essa é a minha violência de ser.
desentrelaçar tantos nós possíveis,
com meus dentes.
devorar a verdade inata de tudo.
porque eu digo o que falo
por querer saber em voz alta,
quase num berro,
nada sutil,
do que sou feita.
e eu sinto que quero mais,
pra sempre,
em pleno contentamento.
porque existe em mim também
a opção de ser leve.
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