seca
Ela estava um pouco seca. Seca de amar, seca do amor. Ali onde corria antes, pouco antes, a pura água sagrada do amor, agora se encontrava apenas terreno árido, seco e vazio. E nada crescia, nada se pronunciava. Mas, ela, sentia o secor, sentia desidratar. E como mera observadora, apenas testemunhava aquilo tudo com tristeza, de quem vê um jardim morto, onde antes já houvera tanta flor e, cor. Ela estava triste.
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